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Folclore desperta imaginário de alunos do Colégio Integração

‘Turminha’ da instituição de ensino de Ponta Grossa pôde realizar um pequeno projeto voltado ao assunto através de uma série de dinâmicas

Atividades em sala de aula elucidaram mais sobre a temática
Atividades em sala de aula elucidaram mais sobre a temática -

Dhiego Tchmolo

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‘Turminha’ da instituição de ensino de Ponta Grossa pôde realizar um pequeno projeto voltado ao assunto através de uma série de dinâmicas

O pré II do Colégio Integração, em Ponta Grossa, realizou uma série de atividades em virtude do folclore brasileiro, comemorado todos os anos em 22 de agosto. A professora Bianca Tkacuzk, destaca as ações que ela e as colegas educadoras da Educação Infantil realizaram para desenvolver o conteúdo com as crianças, através de um pequeno projeto onde foram destacados os principais aspectos do tema. A orientação foi da coordenadora Amanda Weridyana Uller e a correção do relato do professor Igor Antônio Barreto.

“O folclore brasileiro é uma das principais características da nossa cultura. Desde pequenos nós estudamos o folclore sem ao menos saber, isto é, nós falamos sobre ele. Temos como exemplo as cantigas de roda que, desde criança, aprendemos a cantar e, principalmente as histórias contadas de geração a geração, que recebem o nome de lendas. Estudar sobre este tema é muito importante, visto que se trata de uma abordagem bastante rica referente às nossas tradições. Por isso, aprendemos e ensinamos nas escolas”, aponta a docente.

Na sequência, Bianca fala sobre como foram desenvolvidas as atividades. “Cada dia foi trabalhado um tema e cada professora trabalhou com um personagem específico. Iniciamos o projeto contextualizando a data, explicamos a sua importância e características. Na sequência, realizamos a contação de história, onde apresentamos uma lenda. Aqui, na turma do pré II, trabalhados com a lenda do Boto”, cita a educadora.

Buscando introduzir este conteúdo, a professora utilizou recursos como confecção de fichas com descrições de trava-língua, um gênero textual que é característico do folclore, além de algumas adivinhas que referenciaram personagens conhecidos que são frutos da data.

Após a atividade introdutória, consistindo em um aluno por ver escolher ou repetir o trava-língua, a docente pontua que houve a contação de lenda utilizando um varal didático, “que incidiu na exposição de imagens penduradas e, se tratando de uma história, essas imagens tinham uma determinada sequência”. Apresentado o personagem da lenda folclórica, complementa Bianca, houve uma roda de conversa onde a turma, conjuntamente, interpretou toda a história.

“Para finalizar, as crianças tiveram a oportunidade de escutar uma música típica desta cultura e que coincidentemente era uma cantiga que remetia a história da lenda apresentada. No entanto, a turma foi levada ao pátio da escola para realizar uma atividade em grupo ao som da música, qual consistia em: segurar um largo tecido TNT que representara um rio e sobre este material fora disposto um balão que representava o Boto, personagem da lenda estudada. As crianças tiveram que balançar levemente o TNT, cuidando para que balão não caísse”, explica a educadora.

Por fim, a docente resume o trabalho. “Todas as atividades aplicadas tinham por objetivo enriquecer a grade de conhecimento dos alunos, além de desenvolver a interpretação, estimular a criatividade em seus diferentes campos, trabalhar a concentração e coordenação motora e lateral. Foi um trabalho que rendeu muitos aprendizados tanto para os alunos quanto para mim, professora”, conclui Bianca.

Acesse o blog escolar do Colégio Integração clicando aqui.

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