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Servidores de escolas estaduais farão protesto nesta quinta

Haverá paralisação das atividades dos servidores das escolas estaduais nesta quinta-feira, 29 de abril

APP Sindicato - Regional Ponta Grossa está convocando trabalhadoras e trabalhadores da Educação para aderir à manifestação
APP Sindicato - Regional Ponta Grossa está convocando trabalhadoras e trabalhadores da Educação para aderir à manifestação -

Da Redação

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Haverá paralisação das atividades dos servidores das escolas estaduais nesta quinta-feira, 29 de abril

O comando de greve da APP-Sindicato definiu em sua última Assembleia (16/04) que haverá paralisação das atividades nas escolas estaduais nesta quinta-feira, 29. Este ato será em memória à agressão sofrida pelos trabalhadores públicos do Estado em 2015, em frente ao Palácio Iguaçu, em Curitiba, quando o então governador Beto Richa ordenou à Polícia Militar atacar com cassetetes, bombas e balas de borracha os servidores que estavam acampados na Praça Nossa Senhora de Salete reivindicando seus direitos.

A direção da APP Sindicato - Regional Ponta Grossa está convocando trabalhadoras e trabalhadores da Educação para aderir à manifestação. “Dia 29, professores e funcionários de escolas públicas estaduais, vão fazer um dia de paralisação para rememorar a toda sociedade a violência praticada pelo Estado contra seus cidadãos”, disse o presidente da seccional do sindicato, Tércio Alves do Nascimento.

Segundo ele, a data deve ser lembrada porque a violência contra servidores continua de formas diferentes. “Em 2015, foi a violência física, hoje o atual governo nega os reajustes da inflação e a defasagem já ultrapassa 25%, o que representa quatro meses de salários perdidos a cada ano. Todos os servidores públicos estaduais estão sofrendo, mas os trabalhadores da Educação sofrem outras violências, com cortes de funções como Agentes Educacionais 1 e 2, punição com falta para aulas online com tempo inferior a 40 minutos, provas presenciais classificatórias para vagas de professores PSS em plena pandemia e cortes nas aulas de filosofia, sociologia artes”, relata.

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