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Parada Cultural LGBT+ movimenta Ponta Grossa

Evento teve início às 13h e contou com uma marcha, que percorreu a avenida Vicente Machado

Marcha percorreu a avenida Vicente Machado
Marcha percorreu a avenida Vicente Machado -

Da Redação

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Evento teve início às 13h e contou com uma marcha, que percorreu a avenida Vicente Machado

Ponta Grossa está sediando neste domingo (24), a 2ª Parada Cultural LGBT+ dos Campos Gerais. A programação, que começou às 13h, na Concha Acústica da Praça Barão do Rio Branco é variada e conta com diversas atrações. Todos os detalhes podem ser conferidos na rede social do evento. Um dos pontos de maior visibilidade junto à população foi a marcha, iniciada por volta das 14h30, que ‘desceu’ a avenida Vicente Machado em direção ao pavilhão da Feira do Produtor, ao lado do Parque Ambiental. A programação segue até às 20 horas, com apresentações culturais e performances.

A primeira edição foi realizada no ano passado pelo Diretório Central de Estudantes (DCE) da Universidade Estadual de Ponta Grossa, e neste ano por uma comissão composta por estudantes e egressos da UEPG. O evento conta com o apoio da Fundação de Cultura da Prefeitura de Ponta Grossa, UEPG, OAB, GUDI, Grupo Renascer, Cavan, Núcleo Maria da Penha, APG UEPG, SINDUEPG, APP Sindicato, Secretaria Municipal de Políticas Públicas Sociais, entre outros.

“Iniciamos a programação na Concha Acústica, com apresentações através de editais que disponibilizamos nas redes sociais. Depois iniciamos a marcha que dá o teor e o sentido político ao movimento que representamos, em direção ao Pavilhão da Feira do Produtor onde tem as últimas apresentações”, resume Guilherme Portela, que atuou na organização do evento.

Como explicou Portela, a intenção do evento é construir uma nova narrativa para a cidade, deixando-a 'mais colorida', para aumentar a conscientização e reduzir os índices de feminicídio e violência contra mulheres, LGBTs e negros. “Não é um evento para destruir famílias e nem fala sobre doutrinação ou manipulação. É um evento que fala sobre agora, sobre a revolução, sobre corpos marginalizados, sobre pessoas com identidade de gênero e sexualidade marginalizadas. É um evento para incluir todas as famílias, construído majoritariamente pela juventude que tem a responsabilidade de construir o futuro dessa cidade”, conclui. 

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