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Empresários da região debatem planos para retomar eventos

Seminário realizado nesta quinta-feira (22) teve como objetivo a elaboração de um projeto que viabilize o retorno gradativo das atividades no setor

Seminário realizado nesta quinta-feira (22) teve como objetivo a elaboração de um projeto que viabilize o retorno gradativo das atividades no setor
Seminário realizado nesta quinta-feira (22) teve como objetivo a elaboração de um projeto que viabilize o retorno gradativo das atividades no setor -

Da Redação

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Seminário realizado nesta quinta-feira (22) teve como objetivo a elaboração de um projeto que viabilize o retorno gradativo das atividades no setor

Os empresários ligados ao setor de eventos da região dos Campos Gerais participaram de um seminário na noite desta quinta-feira (22). O encontro, realizado de maneira virtual, procurou estabelecer um plano de ação para a retomada das atividades de maneira gradativa.

As diretrizes formadas a partir do diálogo foram embasadas em uma pesquisa que reuniu depoimentos de cerca de 90 empresas e prestadores de serviço. Neste diagnóstico, foi possível mapear a realidade do cenário econômico do ramo de eventos e as principais dificuldades vivenciadas pelos investidores. Até a publicação desta reportagem, o veredito da reunião ainda não havia sido divulgado.

“Este encontro só foi possível a partir da união de forças entre diversas entidades que tem interesse em uma retomada segura. Nós temos a consciência da gravidade da pandemia. Negócios podem ser recuperados, vidas não”, explica a presidente da Agência de Desenvolvimento do Turismo (AdeTur) Campos Gerais, Wagnilda Minasi.

De acordo com ela, o objetivo da reunião foi estimular o pensamento em conjunto para estimular o retorno com segurança. “Estamos preocupados com o setor de eventos. Muitas empresas fecharam e outras sobrevivem como podem. Queremos manter a imagem que os Campos Gerais têm enquanto polo regional para a captação de eventos”, reforça.

Com relação aos resultados contabilizados pela pesquisa, Wagnilda revelou que boa parte dos empreendimentos enquadrados neste ramo não tiveram acesso a qualquer subsídio financeiro durante a pandemia. “Percebemos o quanto nós deixamos de investir na nossa região durante o avanço das restrições. Isso vale não só para os eventos, mas também para todos os setores da economia”, detalha.

Segundo a representante, o ponto positivo deste levantamento foi o interesse do empresariado na realização de atividades em conjunto. “Em contrapartida, muitos prestadores de serviço buscaram inovação em outros setores, o que também nos traz uma preocupação. Não adianta realizarmos eventos se os fornecedores não estão mais no ramo”, avalia Wagnilda.

Iniciativa prevê ações conjuntas

De acordo com a presidente da AdeTur, Wagnilda Minani, o apoio do poder público municipal e estadual será um dos pontos fundamentais  neste processo de retorno gradativo dos eventos. “Todas as associações envolvidas no projeto entendem que não estamos agindo contra ninguém. Assim como a administração pública, nós queremos retomar a economia a partir do desenvolvimento do setor”, reforça. “Não queremos uma retomada a todo custo. Justamente por isso, convidamos representantes de todas as cidades para participar do debate desta quinta-feira (22)”, revela Wagnilda.

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