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Câmara de Ponta Grossa vive dias turbulentos com denúncias

Já foram citados casos de corrupção, rachadinha, assédio moral e sexual, violência doméstica e atestado falso.

Plenário da Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG).
Plenário da Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG). -

Rodolpho Bowens

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Já foram citados casos de corrupção, rachadinha, assédio moral e sexual, violência doméstica e atestado falso

Desde o início deste ano, a Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) tem tido casos de denúncias contra vereadores, além de investigações - inclusive que resultaram em renúncia ao mandato - contra parlamentares e empresas ponta-grossenses. Já foram citados casos de corrupção, rachadinha, assédio moral e sexual, violência doméstica e falsos atestados. Discussões em Plenário também têm acontecido, ocasionando denúncias na Corregedoria da Casa de Leis. As situações têm gerado manifestações na Galeria do Legislativo, a mais recente envolvendo o caso da prisão e de violência doméstica contra ex-mulher.

Em 21 de maio, por exemplo, o ex-vereador Walter José de Souza (PRTB), o ‘Valtão’, pediu renúncia do seu cargo após a Comissão Parlamentar Processante (CPP) ter concluído que houve quebra de decoro parlamentar - no lugar dele entrou Celso Cieslak (PRTB), que era presidente da Autarquia Municipal de Trânsito e Transporte (AMTT) de Ponta Grossa. A notícia sobre a renúncia pode ser acessada clicando aqui.

Outro caso é a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Transporte, que foi criada com o objetivo de investigar o transporte público coletivo da cidade ponta-grossense. Nesse caso, a Viação Campos Gerais (VCG), responsável pelo serviço. O ‘Grupo’ já concluiu mais de dois meses de trabalho – saiba quem são os integrantes da ‘Comissão’ aqui.

Logo após a criação dessa CPI, foi criada a da ‘Cidatec’, que também investiga empresas da cidade de Ponta Grossa: Cidatec Tecnologia e Sistema Ltda. e Tecno Inovais Sistema de Informação – DF System. Os trabalhos do ‘Grupo’ já estão adiantados, com a realização de oitivas e análise de documentos – veja mais informações acessando a notícia.

Casos de vereadores

Já em 27 de maio, o parlamentar Erick Camargo (PSDB), mais conhecido como ‘Dr. Erick’, disse ter sido vítima de armação sobre ele ter, supostamente, entregue atestado falso para a vacinação da covid-19. Ele se defendeu das acusações realizadas por um ponta-grossense, via redes sociais – o caso pode ser lembrado aqui.

Outra denúncia envolve o vereador Felipe Passos (PSDB). O Ministério Público (MP) o acusou de rachadinha e assédio moral e sexual contra ex-assessores. Apesar do caso, a CMPG votou pelo arquivamento da CPP que investigaria o parlamentar ponta-grossense – veja como foi a votação.

A discussão por falta de transparência nas diárias da Câmara também foi motivo de bate-boca entre Geraldo Stocco Filho (PSB) e Felipe Passos. Nesse caso, Passos denunciou Stocco na Corregedoria por conta de ele ter sido chamado de “vagabundo” – entenda o caso clicando aqui.

Por fim, e o mais recente, é a possível abertura de CPP contra Izaías Salustiano (PSB). Ele foi preso e acusado de violência doméstica contra a sua ex-mulher. O protocolo que pede a sua investigação já foi apresentado à Corregedoria e aguarda votação da Câmara – mais informações no Portal aRede.

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