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Transporte coletivo de PG segue suspenso e sem solução

Segundo o Sintropas, retorno das atividades só acontecerão após o pagamento dos salários dos funcionários.

Terminais permaneceram vazios nesta segunda (5).
Terminais permaneceram vazios nesta segunda (5). -

Rodolpho Bowens

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Segundo o Sintropas, retorno das atividades só acontecerão após o pagamento dos salários dos funcionários

O transporte público coletivo de Ponta Grossa segue paralisado. Mesmo com a liberação do retorno dos serviços da Viação Campos Gerais (VCG), ocorrido por meio de decreto municipal da Prefeitura Municipal de Ponta Grossa (PMPG), o sindicato que representa os trabalhadores, Sintropas, anunciou uma greve nesta segunda-feira (5), em razão de salários atrasados. Dessa forma, o transporte coletivo da cidade segue paralisado (iniciando a terceira semana) e sem solução.

A volta do transporte público coletivo estava prevista para hoje, visto que as atividades estavam suspensas por conta das restrições impostas pela pandemia da covid-19. Entretanto, o Sintropas realizou uma greve, em frente à VCG, bloqueando as saídas dos ônibus da empresa. A categoria reivindica a segunda parcela salarial de fevereiro, que deveria ter sido paga há dez dias.

Em nota oficial, o presidente do Sintropas, conhecido como “Luizão”, afirmou que “os trabalhadores do transporte coletivo estão na linha de frente, enfrentando a covid-19 e ainda sem receber. Enquanto não pagar, a greve continua”. O Portal aRede procurou o sindicato que reforçou a paralisação total dos ônibus, caso não haja o pagamento dos salários.

Em contato com a VCG, a assessoria de imprensa da empresa afirmou, até o fechamento desta notícia, que não há novidades na solução do problema, seja com a Prefeitura, como também o Sintropas. Questionada sobre rumores dizerem que a VCG estaria em complô com o sindicato, para a paralisação do transporte, a resposta foi “isso não existe”. Mais informações devem ser disponibilizadas amanhã (6) pela empresa.

A equipe do Portal aRede também procurou a assessoria de imprensa da PMPG, para saber se há alguma alternativa para o problema. Segundo a resposta, “a Prefeitura informa que segue acompanhando a situação e, caso haja a necessidade, irá verificar e aplicar as medidas cabíveis”, explica. Ela também comentou que não existe “base na lei” para que o governo pague a VCG. Enquanto isso, a cidade segue sem transporte coletivo.

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