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Associação defende tratamento precoce contra a covid em PG

Grupo cita estudos científicos da hidroxicloroquina e ivermectina na fase inicial dos sintomas do novo coronavírus.

Câmara de PG votará, nos próximos dias, Projeto de Lei para aplicar, ou não, tratamento precoce contra a covid.
Câmara de PG votará, nos próximos dias, Projeto de Lei para aplicar, ou não, tratamento precoce contra a covid. -

Rodolpho Bowens

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Grupo cita estudos científicos da hidroxicloroquina e ivermectina na fase inicial dos sintomas do novo coronavírus

A Lux Brasil Ponta Grossa, associação civil sem fins lucrativos e econômicos, a qual “defende ideias conservadoras, pautadas no bem-estar do indivíduo, família e da pátria”, publicou uma nota à imprensa declarando apoio a um possível tratamento precoce contra a covid-19. Segundo o documento, que é assinado por Gustavo Henrique Gonçalves Brandão, Líder Regimental Lux Brasil, “apoiamos categoricamente a profilaxia e o tratamento precoce (imediato ao início dos sintomas dos doentes)”, diz uma parte do documento. O recado foi realizado ontem (27), via redes sociais.

Na nota, também é citado alguns estudos científicos dos medicamentos hidroxicloroquina e ivermectina, além de uma recente entrevista do presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), Mauro Ribeiro, o qual diz que “essa ideia de que a ciência já concluiu que essas drogas não têm efeito não é 100% verdadeira”. O grupo também comenta ser contrário ao lockdown e ressalta que a Organização Mundial da Saúde (OMS) também seria contra a medida, o que não é verdade (clique aqui para saber mais).

Projeto de Lei

A Câmara Municipal de Ponta Grossa (CMPG) votará, em regime de urgência, o Projeto de Lei 35/2021, o qual fala sobre o uso de tratamento precoce contra a covid-19 na cidade ponta-grossense. A ideia seria utilizar recursos públicos para a compra e distribuição, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de medicamentos como hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina, bromexina, nitazoxanida, zinco, vitamina-D, anticoagulantes, entre outros.

Recentemente, a Associação Médica de Ponta Grossa (AMPG) defendeu o tratamento imediato/precoce contra o novo coronavírus. Por outro lado, a Associação Pontagrossense de Farmacêuticos (ASPONFAR) foi contra essa iniciativa. A OMS, FDA (Food and Drug Administration – EUA), o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças – EUA), a EMA (Agência Europeia de Medicamentos), a SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), a AMB (Associação Médica Brasileira), o CFF (Conselho Federal de Farmácia) e a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) também não são favoráveis a essa medida.

Confira abaixo a nota da Lux Brasil Ponta Grossa na íntegra:

“Nota à Imprensa – Lux Brasil Ponta Grossa

Externamos publicamente nosso apoio, considerando as melhores práticas no combate à pandemia de COVID-19 na dimensão de saúde, economia e autonomia do Governo Federal.

Na dimensão de saúde, apoiamos categoricamente a profilaxia preventiva e o tratamento precoce (imediato ao início dos sintomas dos doentes). Várias referências em estudos científicos respaldam essa ação, entre elas:

- Hidroxicloroquina:

São 271 estudos, sendo 198 revisados por pares, 219 comparando grupos de tratamento e controle. Como resultado sumário, observamos que a HCQ só não é eficaz quando usada muito tarde e com altas dosagens por um longo período. A eficácia melhora e é alta com o uso mais precoce e na melhor dosagem.

https://c19study.com/

- Ivermectina: com base nos estudos recentes, mostra-se com alto índice de eficiência (89%) inclusive na profilaxia.

https://ivmmeta.com/

Sobre isso, corrobora o Sr. Médico Mauro Ribeiro - Presidente do Conselho Federal de Medicina - que disse em recente entrevista que não é verdade que os tratamentos iniciais contra a COVID19 são ineficazes.

Na dimensão econômica, apoiamos todas as manifestações legítimas no Brasil contrárias ao lockdown, pois entendemos que esse não é o melhor caminho, além de não ser uma prática de consenso na comunidade médica.

As pessoas precisam voltar a trabalhar. Especificamente, na cidade de Ponta Grossa que não tem estrutura para suportar novo lockdown.

Acreditamos que todo o trabalho que traz comida para a mesa e alimenta uma família é essencial. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS), por meio de seu consultor especial do Secretário-Geral das Organização das Nações Unidas, comunicou publicamente que a OMS não defende o confinamento com principal meio de controle do vírus.

Na dimensão executiva, apoiamos firmemente a autonomia do Governo Federal na tomada de decisões diretas no combate a pandemia de COVID 19. A não observância deste princípio republicano e democrático está exposta a luz dos olhos públicos, com o resultado da ineficiência e das perdas irreparáveis que a má gestão por parte dos governadores e prefeitos causou à situação atual.

Alguns destes políticos operam com objetivos na politização do vírus e outros por falta significativa de conhecimento e inaptidão grave de gestão pública em tempos de crise.

Por fim, pedimos às nossas autoridades, em especial a nossa prefeita de Ponta Grossa Sra. Prof. Elizabeth e o seu vice-prefeito Capitão Saulo que levem em alta consideração essa nota pública, bem como as manifestações realizadas, e os estudos aqui supracitados.

Ponta Grossa, 27 de março de 2021.

Gustavo Henrique Gonçalves Brandão, Líder Regimental Lux Brasil”.

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