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Prefeita diz sofrer intimidações após reuniões e novo decreto

Elizabeth Schmidt relatou que está sofrendo com hostilidades, pessoas tentando pichar os muros de sua residência e soltando rojões na porta de casa

Elizabeth Schmidt relatou que está sofrendo com hostilidades, pessoas tentando pichar os muros de sua residência e soltando rojões na porta de casa
Elizabeth Schmidt relatou que está sofrendo com hostilidades, pessoas tentando pichar os muros de sua residência e soltando rojões na porta de casa -

Andre Bida

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Elizabeth Schmidt relatou que está sofrendo com hostilidades, pessoas tentando pichar os muros de sua residência e soltando rojões na porta de casa

A prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Schmidt (PSD), relatou estar sofrendo intimidações após realizar reuniões com lideranças e publicar um novo decreto com diretrizes de enfrentamento da pandemia. As declarações foram feitas na manhã desta quarta-feira (17) na Rádio Mundi FM.

Em entrevista ao programa de rádio de Marcelo Rangel, ex-prefeito da cidade, a líder municipal relatou que as reuniões emergenciais realizadas nos últimos dias e o novo decreto, que determina lockdown na cidade, geraram uma onda de represálias contra ela.

"Ontem (terça-feira), quando saí de casa e estava entrando no carro para ir para a prefeitura, passou um carro e disse: 'vai fazer festa vagabunda'. Nesta madrugada, às 05h30 da manhã, tinha um carro parado na frente da minha casa, mas eu tinha policiamento, eu contratei uma pessoa, (ele) estava lá no portão debaixo querendo pichar o muro", disse.

No último domingo (14), um vídeo flagrou um homem se aproximando do portão da casa de Elizabeth e acendendo uma bateria de fogos de artifício. Quando os fogos explodem, o homem foge. A Polícia já está realizando investigações para descobrir o autor do ataque.

Maior proteção

Sandro Alex, secretário de Infraestrutura de Logística do Paraná, comentou que já foi solicitado reforço na segurança pessoal da prefeita. "Eu falei com o Governador do Paraná e pedi proteção para a senhora neste momento. Isso (atentado) não foi a primeira vez. Isso é inadmissível e o Governo do Paraná, as forças de segurança tem a obrigação de defendê-la e todos também. Ela está representando a cidade", finaliza.

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