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Defesa de homem que tentou matar mulher em PG rebate acusações

O acusado está preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza há pouco mais de oito meses.

O julgamento acontece nesta quinta-feira (11).
O julgamento acontece nesta quinta-feira (11). -

Da Redação

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O acusado está preso na Cadeia Pública Hildebrando de Souza há pouco mais de oito meses. 

O julgamento de José Carlos Rocha Junior acontece a partir das 8h30 desta quinta-feira (11). Ele é acusado de tentativa de homicídio triplamente qualificado, furto e fraude processual, praticado contra uma mulher. A defesa rebate as acusações.

Em entrevista ao Portal aRede, Júlio César, advogado de defesa, garantiu que a expectativa é inocentar Junior de diversas denúncias. “Com relação aos fatos, muitas das acusações do Ministério Público e dos assistentes, que estão sendo objetos de denúncia nos autos, não foram comprovadas’, disse. “Houve um atropelamento de uma pessoa que estava sob efeito de drogas, depressivo. Tentativa de homicídio triplamente qualificado, acreditamos que vamos inocentá-lo”, explica.

O advogado de defesa reforça que o cliente é réu confesso, porém não houve assédio sexual e furto contra a mulher. “Sobre ter furtado a bolsa, não há provas. A bolsa reapareceu, não há provas de que havia dinheiro lá, isso foi completamente comprovado que não aconteceu”, complementa.

Júlio César destacou a situação do cliente, que continua preso preventivamente na Cadeia Pública Hildebrando de Souza. “Isso é um absurdo. Incrivelmente, mesmo sendo réu primário, com emprego e residência fixa, ele continua detido há exatos 259 dias”, finaliza. O julgamento começa às 8h30 desta quinta-feira (11).

Relembre o caso

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público, no dia 22 de maio de 2020, por volta de 8h00min, na via pública denominada Rua Watt, Colônia Dona Luíza, neste Município de Ponta Grossa, o denunciado José Carlos conduziu o veículo automotor Fiat/Uno, de placas CYP 5952, com a capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool e da droga popularmente conhecida como cocaína e tentou matar a vítima, atropelando-a com o veículo, enforcando-a e desferindo-lhe golpes contra a sua cabeça, causando-lhe lesões corporais.

O acusado não consumou o objetivo de matar a vítima em virtude de circunstância alheia à sua vontade, correspondente ao fato de achar que ela havia morrido quando desmaiou e por ter recebido pronto atendimento médico após recuperar sua consciência.

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