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Brasil vira 'ameaça sanitária' para o mundo com a covid-19

Jornais da Europa repercutem negativamente a segunda onda da Covid-19 no país diante das variantes

Jornais da Europa repercutem negativamente a segunda onda da Covid-19 no país diante das variantes
Jornais da Europa repercutem negativamente a segunda onda da Covid-19 no país diante das variantes -

Da Redação

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Jornais da Europa repercutem negativamente a segunda onda da Covid-19 no país diante das variantes

A tragédia brasileira com a Covid-19 está nas manchetes e em charges de jornais internacionais. Ao menos 18 países suspenderam voos ou impuseram outros vetos específicos aos passageiros saídos do Brasil e da África do Sul, com medo da propagação do novo coronavírus e de suas variantes.

Só os viajantes do Reino Unido enfrentam mais obstáculos. Fala-se do Brasil como uma importante “ameaça sanitária global”, usando os termos publicados no jornal britânico The Guardian, que ouviu médicos e especialistas preocupados com o avanço da doença no país. “Isso é sobre o mundo. É global”, disse ao jornal o neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis, professor da Universidade de Duke, nos Estados Unidos.

Se a mutação do vírus, a P1, encontrada inicialmente em Manaus, já era motivo de alerta por se tratar de uma variante mais contagiosa — e, a princípio, mais resistente às vacinas — , é a condução da crise pelo governo brasileiro que põe o país sob os holofotes neste momento.

Especialistas, economistas e governos mundo afora acompanham com perplexidade o que acontece no Brasil e aconselham o isolamento. “Se não houver uma mudança radical e rápida na forma como o país está lidando com a pandemia, ele vai se tornar uma ameaça global à gestão da crise, como também um pária, rejeitado pelos demais em transações econômicas, turismo e até mesmo na cooperação e diálogo sobre as grandes questões”, diz Fabio de Sá e Silva, co-diretor do Centro de Estudos Brasileiros da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos.

Com informações de O Globo

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