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PMP acompanha mais de 440 mulheres com medidas protetivas

Patrulha Maria da Penha em Ponta Grossa acompanha mulheres através de visitas às residências ou por telefone

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Da Redação

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Patrulha Maria da Penha em Ponta Grossa acompanha mulheres através de visitas às residências ou por telefone

A Secretaria Municipal de Cidadania e Segurança Pública (SMCSP) divulgou, nesta semana, o balanço das ações da Patrulha Maria da Penha em Ponta Grossa. De acordo com o relatório, atualmente 442 duas mulheres possuem medidas protetivas fiscalizadas pela PMP. Todas as situações são acompanhadas pelo Município, seja através de visitas às residências ou por telefone.

Além disso, a Patrulha também realiza eventuais atendimentos de emergência com prisões e encaminhamentos. Somente em janeiro, 15 pessoas foram presas por descumprimento de medida protetiva e outras ações.

De acordo com a secretária da SMCSP, Tânia Sviercoski, o trabalho da Patrulha Maria da Penha tem se consolidado como uma das grandes ferramentas de proteção de mulheres em situação de risco em Ponta Grossa. “A existência de um dispositivo que fiscaliza e acompanha de perto as medidas protetivas de mulheres em situação de risco é essencial para a garantia da segurança e dos direitos dessas vítimas que se encontram em momentos de grande vulnerabilidade. Por isso, temos buscado fortalecer cada vez mais o trabalho da Patrulha para que ela continue operando de forma atuante e próxima daquelas mulheres que mais precisam”, declara.

Segundo a coordenadora da Patrulha Maria da Penha, Liliane Chociai, de 2018 até agora, a PMP ampliou em mais de 10 vezes o número de medidas acompanhadas. “Em 2018, iniciamos o mês de janeiro com 42 mulheres assistidas. De lá para cá tivemos um aumento gradativo de casos atendidos, ultrapassando as 400 medidas protetivas em março de 2020 e chegando a mais de 450 no mesmo ano”, aponta Liliane.

Para a secretária Tânia Sviercoski, a elevação no número de medidas se deve a diversos fatores, entre eles, a conscientização das mulheres sobre a importância em denunciar, assim como a existência de uma rede de suporte às vítimas. “Conforme a as mulheres tomam conhecimento da existência desses dispositivos e dessa rede de proteção, há um ímpeto maior em denunciar os agressores e solicitar medidas protetivas, pois tem-se  a certeza de que existe o amparo do Município e ferramentas que buscam oferecer maior segurança, assim como meios para que a mulher se recupere e esse ciclo de violência seja quebrado”, conclui Tânia Sviercoski. 

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