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Se eleito, Professor Gadini promete corte imediato de comissionados

Além dos programas Renda Justa e Banco Comunitário, o candidato vai apostar em “abrir a caixa preta do transporte”

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Da Redação

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Além dos programas Renda Justa e Banco Comunitário, o candidato vai apostar em “abrir a caixa preta do transporte”

Corte dos cargos comissionados, fiscalização do transporte coletivo, criação do programa Renda Justa Permanente para os mais pobres e um Banco Comunitário para viabilizar crédito a juro próximo de zero são as ações prioritárias do primeiro ano de governo do Professor Gadini, se eleito.

“A primeira ação é emergencial solidária. Nós vamos cortar 70% dos cargos comissionados e com o valor economizado criar o Programa Renda Justa Complementar Permanente para atender no primeiro ano de gestão cerca de 10 mil pessoas que hoje estão na linha da pobreza em Ponta Grossa. Quem tem fome, tem pressa”, detalhou o candidato do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL).

A garantia de implementação da Renda Justa está no compromisso de cortar 70% dos cargos comissionados, que somam hoje mais de 300. Esse corte representa economia de mais de R$1 milhão de reais. “Esses valores garantem o repasse mensal de R$ 100,00 para cada família, cerca de 10 mil pessoas registradas no CadÚnico”, destaca professor Gadini.

Segundo o candidato, a situação econômica do país e a pandemia elevaram os índices de desemprego, piorando as condições de vida da população de Ponta Grossa, por isso as urgências estão associadas a gestão eficiente do dinheiro público, um plano econômico inclusivo e justo com reestruturação das condições de mobilidade urbana, condicionadas até hoje a um contrato de transporte sem transparência.

Como segunda ação prioritária, Gadini propõe “abrir a caixa preta do transporte coletivo com uma única martelada” com fiscalização do setor para reduzir o preço da passagem e ampliar gradualmente a gratuidade dos bilhetes de ônibus para desempregados, mães solteiras, estudantes, entre outros.

A terceira ação é criar um Banco Comunitário em parceria com entidades sociais para viabilizar financiamento para micro e pequenos empreendimentos e trabalhadores autonômos a juro próximo de zero. “Para o PSOL isso é possível porque não temos rabo preso com ninguém e política deve ser um serviço comunitário”, destaca Gadini.

“Não podemos silenciar diante dos ataques e retiradas de direitos dos pobres pelo atual governo federal PSL, PSDB, DEM, PSD, PSC, PL, PR, PP e demais aliados. Nosso projeto é construir, a partir da realidade da nossa cidade, uma sociedade mais justa e solidária.

Para o candidato não é possível avançar em outras ações sem antes atender demandas emergenciais e, por meio de conselhos participativos, avançar no mapeamento e diagnóstico dos problemas de Ponta Grossa.

“O cenário exige, sobretudo, cuidado com as pessoas e que suas necessidades básicas. A pandemia revelou que a desigualdade social no pais é enorme. A partir dessa constatação é que se deve implantar outras ações como saúde, educação, segurança pública, transporte, saneamento básico, moradia, geração de emprego e renda. Uma cidade não pode ter donos, é de todas e todos!”, indica Gadini.

As informações são da assessoria. 

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