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Stocco pede R$ 2 mi para ajudar trabalhadores desamparados

Vereador enviou ofício ao prefeito Marcelo Rangel (PSDB) que pede criação de auxílio para trabalhadores do setor do entretenimento que seguem desamparados

Documento foi enviado nesta quarta-feira
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Dhiego Tchmolo

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Vereador enviou ofício ao prefeito Marcelo Rangel (PSDB) que pede criação de auxílio para trabalhadores do setor do entretenimento que seguem desamparados

O vereador Geraldo Stocco (PSB) enviou um ofício ao prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel (PSDB), solicitando que a Prefeitura destine R$ 2 milhões, do total de R$ 40 milhões recebidos do Governo Federal, para auxiliar trabalhadores desamparados. No documento enviado nesta quarta-feira (20), Stocco cita como exemplo profissionais do setor de entretenimento que foram atingidos em cheio pela crise. 

"O caso de casas noturnas, bares e restaurantes o impacto da pandemia é quase que incalculável. Esse tipo de negócio acabou sendo transformado pela crise da covid-19 e os trabalhadores do setor estão em uma espécie de limbo, ninguém os atende", disse o vereador. Stocco citou como exemplo semelhante os profissionais das vans escolares. "Esse é um outro setor que tem sofrido muito com a pandemia", contou. 

O vereador citou como exemplo o fechamento de uma casa noturna em Ponta Grossa anunciado nesta quarta-feira. "Antes de ser um negócio, as casas noturnas são postos de trabalho que estão se fechando. Acredito que a Prefeitura possa destinar 5% do valor destinado pelo Governo Federal para socorrer os profissionais e empresários do setor. Afinal, o desemprego é ruim para a própria Prefeitura", defendeu Stocco.

O parlamentar lamentou o fato ainda de que os profissionais ligados ao setor do entretenimento enfrentarem dificuldades no chamado "limbo assistencial". "Chega a ser impressionante como as autoridades parecem ter se esquecido dos trabalhadores e empresários do setor", comentou. "Os funcionários fixos e temporários, os seguranças, músicos, DJs, fotógrafos, garçons e afins estão sem qualquer renda", disse Stocco.

Ao enviar o documento ao gabinete do prefeito, Stocco salientou ainda a necessidade de se olhar para a sociedade como um todo. "Há um preconceito em se falar de auxiliar esses profissionais porque eles estariam ligados a um ramo não essencial. Mas é fundamental lembrar que o ramo do entretenimento paga impostos e contribui, assim como os demais, leva comida à famílias e também merece ajuda", apontou Stocco.

Informações da assessoria de imprensa.

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