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Docentes da UEPG definem sobre greve nesta quarta

<b>Sinduepg convocou Assembleia Geral onde deve definir pela adesão à greve do funcionalismo. Professores cobram reposição inflacionária e recusam nova LGU.</b>

Sinduepg convocou Assembleia Geral onde deve definir pela adesão à greve do funcionalismo
Sinduepg convocou Assembleia Geral onde deve definir pela adesão à greve do funcionalismo -

Rodrigo de Souza

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Sinduepg convocou Assembleia Geral onde deve definir pela adesão à greve do funcionalismo. Professores cobram reposição inflacionária e recusam nova LGU.

A Seção Sindical dos Docentes da Universidade Estadual de Ponta Grossa (Sinduepg) realiza nesta quarta-feira (26) a Assembleia Geral Permanente para definir e iniciar greve por tempo indeterminado. O encontro acontecerá no Observatório Astronômico, no Campus Uvaranas da UEPG. A primeira chamada será às 17 horas e a segunda às 17h30.

A pauta de reivindicações contempla o pedido de reposição salarial do funcionalismo, que acumula perdas inflacionárias de 17,04% desde 2016 – o pedido ao governo do Estado é que ao menos o acúmulo referente à ultima data-base, de 4,94%, seja pago. Além disso, os professores também reprovaram a minuta da Lei Geral das Universidades (LGU), proposta pela Superintendência de Ciências e Tecnologia (Seti), e exigem o arquivamento da proposta. A anuência de concursos já realizados e abertura de novas vagas para docentes também está na pauta de reivindicações.

Já o Sintepo - entidade sindical que representa os funcionários da UEPG - se reuniu durante a manhã desta terça-feira (25) e definiu que aguardará um posicionamento do Fórum das Entidades Sindicais (FES) para deflagrar a greve. Representantes do FES têm reunião com o governo do Estado nesta quarta-feira (25) pela manhã.

Outras categorias já estão em greve desde o início da semana, reivindicando reposições salariais e outras causas de cada categoria. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Paraná (APP-Sindicato), aproximadamente 80% das escolas do estado já aderiram à greve parcial ou totalmente. De acordo com a Secretaria de Estado da Educação (Seed), no entanto, somente cerca de 27% das escolas paranaenses aderiram ao movimento.

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