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Justiça de PG autoriza exumação de corpos de bebês

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Ainda não há data definida para este procedimento que será realizado no Cemitério Vicentino
Ainda não há data definida para este procedimento que será realizado no Cemitério Vicentino -

Da Redação

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Ainda não há data definida para este procedimento que será realizado no Cemitério Vicentino

A Justiça de Ponta Grossa autorizou a Polícia Civil a exumar os corpos dos dois bebês que teriam sido trocados no Hospital Santa Casa de Misericórdia. A informação foi confirmada no final da tarde dessa terça-feira (21), pelo delegado Maurício Souza da Luz, ao portal aRede. ‘Foi deferido um pedido da família, já oficiamos o IML e aguardamos o agendamento’, diz a autoridade policial. Ainda não há data definida para este procedimento que será realizado no Cemitério Vicentino.

Entenda o caso

O caso veio à tona após familiares desconfiarem da aparência de uma das crianças. A suspeita dos familiares é de que o bebê de Ponta Grossa tenha sido trocado com outro, sepultado sem identificação.

De acordo com o boletim registrado pela Polícia Militar, uma das mães passou por uma cirurgia cesariana no dia 10 de maio, quando nasceram duas filhas gêmeas. Uma delas faleceu poucos dias depois, sendo sepultada conforme todos os procedimentos legais.

Na última quinta-feira (16), a família recebeu a informação do hospital de que a outra menina também havia falecido, mas que ela ficaria no necrotério até a manhã de sexta-feira (17), quando seria liberada para sepultamento no Cemitério Vicentino. No dia combinado, os familiares levaram a certidão de óbito ao hospital, onde uma assistente social os levou até a bebê – que, inclusive, foi vestida pela família, segundo a PM.

No momento em que o bebê era levado ao cemitério, os familiares notaram que não se tratava de uma menina, e sim de um menino – a fita de identificação no braço da criança era da cor azul, característica que identifica crianças do sexo masculino em hospitais brasileiros. O nome da criança também não batia com o escolhido pelos pais. Segundo a família, o sexo não foi identificado durante a troca de roupas porque a criança estava de fraldas.

A família retornou ao hospital e pediu explicações sobre a troca. Segundo o boletim de ocorrência feito pela PM, uma funcionária do hospital avisou a família que a filha havia sido encaminhada para a funerária já na noite anterior. Em contato com a funerária, os familiares ficaram sabendo que o corpo da menina já havia sido enterrado, sem identificação, na manhã de sexta-feira (10).

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