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Empresa avança em projeto de construção de novo aterro em PG

<b>‘Ambiental Campos Gerais Gerenciamento de Resíduos’ pretende utilizar espaço na Pedreira Boscardin para realizar o descarte de parte dos resíduos sólidos gerados em Ponta Grossa.</b>

Ponta Grossa busca alternativa ao Aterro Botuquara
Ponta Grossa busca alternativa ao Aterro Botuquara -

Rodrigo de Souza

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‘Ambiental Campos Gerais Gerenciamento de Resíduos’ pretende utilizar espaço na Pedreira Boscardin para realizar o descarte de parte dos resíduos sólidos gerados em Ponta Grossa.

O município de Ponta Grossa pode contar com o apoio de um consórcio para solucionar o problema da destinação de resíduos sólidos gerados na cidade. Trata-se do ‘Ambiental Campos Gerais’, que solicitou junto à Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Sema) e ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) o pedido de licenciamento ambiental para iniciar a construção de dois novos aterros – um deles destinado para resíduos sólidos. O pedido, apesar de notificado pelos órgão do governo ainda em abril, apareceu no Diário Oficial do Estado de segunda-feira (6).

Até novembro do ano passado, o município cumpria um contrato licitado para que todo o lixo fosse direcionado ao Aterro do Botuquara. Após a data a Prefeitura alterou a forma de captação de empresas, abrindo uma chamada pública para credenciar todas as interessadas no serviço, pagando-as por tonelada descartada. No entanto, somente uma empresa se mostrou apta a realizar o descarte – mas, sozinha, ela não consegue atender toda a demanda municipal.

A implantação de um novo aterro sanitário em Ponta Grossa pode resolver a situação complicada do município em relação ao destino do lixo doméstico. Desde a mudança no processo de captação de empresas interessadas em prestar o serviço, em novembro de 2018, a Prefeitura Municipal aguarda uma resposta da Justiça para continuar operando com o Aterro do Botuquara, que deveria ter as atividades encerradas em 31 de dezembro, mas segue em funcionamento. O poder Executivo pede que o espaço seja utilizado até que outras empresas se mostrem interessadas em realizar a destinação – o que pode acontecer com a implantação do novo aterro por parte do consórcio.

Estudos técnicos anteriores no local mostraram a viabilidade para a criação do aterro sanitário de grande porte e também de um aterro para reservar de resíduos da construção civil (entulhos). As análises apontaram que espaço pode ser utilizado por um período mínimo de 37 anos sem causar nenhum risco ambiental.

Alternativa se adequa aos critérios da Prefeitura

O empreendimento sugerido pelo consórcio ficará dentro da Fazenda Sagrado Coração – onde está localizada a Pedreira Boscardin – no distrito de Periquitos. Isso a coloca, portanto, dentro do raio de 25 quilômetros estabelecido pela Prefeitura de Ponta Grossa para captar as empresas interessadas no tratamento dos resíduos. O local corresponde a uma área de cerca de 300 mil metros quadrados, que pode ser acessado através da BR-373, por uma estrada de 9 km.

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