Subordinação à igreja causa sérios prejuízos à imagem da Record
Publicado: 07/02/2020, 04:30
A Record, em um institucional dos mais caprichados, apresentou as principais novidades da sua programação para este ano.
A partir do domingo (8 de março), com “Hoje em Dia” e Sabrina Sato, até os programas de temporada e realities, como “Troca de Esposas” – em exibição, “Top Chef”, “Power Couple”, “Dancing Brasil”, “Canta Comigo”, “Canta Comigo Teen”, “A Ilha” e “A Fazenda”, percebe-se a intenção de poder alcançar o maior número de pessoas.
Assim como os investimentos no jornalismo e também na dramaturgia, com os lançamentos das novelas “Gênesis”, anunciada como superprodução, e “Topíssima 2”. Sem dúvida, um conjunto de movimentos capaz de desequilibrar a briga pela vice-liderança, que é um dos objetivos a ser alcançado. Tudo o que se espera de uma verdadeira rede de televisão, menos na insistência em se comportar e sempre seguir o que prega e determina a Igreja Universal.
Um fanatismo que não cabe. Apesar de outras tantas e provincianas situações, pelo menos a emissora não finge mais que o Carnaval no Brasil não existe. Desde janeiro, Valéria Valenssa vem percorrendo quadras e ensaios de rua, para a Record-Rio, produzindo material para o “O Bom do Samba”. Valéria também estará à frente do “Minuto do Samba”, do “Balanço” local, fazendo entrevistas.