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1º Prêmio Diversidade Campos Gerais homenageia professores

Evento acontecerá neste domingo (24), às 15 horas, no Pavilhão da Feira do Produtor

Evento vai premiar 18 profissionais, entre professores da educação formal e não formal, do nível superior e básico
Evento vai premiar 18 profissionais, entre professores da educação formal e não formal, do nível superior e básico -

Da Redação

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Evento acontecerá neste domingo (24), às 15 horas, no Pavilhão da Feira do Produtor

O 1º Prêmio Diversidade Campos Gerais acontecerá neste domingo (24), às 15 horas, no Pavilhão da Feira do Produtor, localizado na rua Ermelino de Leão, 1125, com a premiação de 18 profissionais, entre professores da educação formal e não formal, do nível superior e básico.

Por indicação dos alunos, estão concorrendo os seguintes docentes da UEPG: Marcio Ornat, Nei Alberto Salles Filho, Joseli Maria da Silva, Ione Jovino, Lucimar Braga, Dirceia Moreira, Aparecida de Jesus Ferreira, Cleide Lavoratti, Georgiane Garabeli Heil, Angela Ferreira, Maria Cristina Rauch Baranoski, Marcela Teixeira Godoy, Adriana Rodrigues Suarez, Karina Jans Woitowicz. Na lista também estão os professores da Educação Básica, Liz Angela Gonçalves de Almeida, Simone Aparecida Dupla, India Mara Davila Souza de Holleben e a Educadora Social, professora Débora Lee.

A abertura oficial ocorreu durante a durante a 2º Parada Cultural LGBT+ dos Campos Gerais, organizada pelo acadêmico de pedagogia Guilherme Portela, pela acadêmica de direito Rachel Libois,  pelo egresso de letras Erick Teixeira, pela mestranda de ciências sociais Wika Margraf, o mestre em geografia Brendo Carvalho e o egresso em jornalismo Leonardo Mordhost. Segundo a Drag Lilo, ”a festa foi incrível, um mistura de militância, curtição e respeito. É importante pela representatividade, revolução, empoderamento das minorias em uma cidade tão conservadora.

De acordo com o acadêmico Guilherme Rafael Portela, “o prêmio desse ano, bem como a Parada, é dedicado ao tema Educação, por isso em nosso formulário, as inscrições foram limitadas a trabalhadores da educação. Nos próximos anos e edições, o prêmio será dedicado aos profissionais da área relacionada à narrativa do evento”, explica.

O prêmio foi desenvolvido pelo artista e acadêmico Mateus Margraf, do terceiro ano do curso de Licenciatura em Artes Visuais. “Só foi possível desenvolvê-lo através da disciplina de Cerâmica ofertada na minha graduação, e ministrada pelo Prof. Nelson Silva Junior. Em reunião com os membros da organização da 2ª Parada LGBT dos Campos Gerais para definir um conceito para o troféu, optou-se por algo que simbolizasse a nossa região. Após alguns estudos cheguei ao resultado final de fazer a semente da árvore símbolo do Paraná, a araucária. Cada semente que compõe o trabalho foi moldada uma a uma em argila, e pintadas a mão, sendo assim nenhuma é exatamente igual a outra, representando dessa forma as sementes da diversidade que os premiados espalham através de seu trabalho, seja ele relacionado ao gênero, sexualidade, movimento LGBT ou outras causas sociais”, conta.

A docente Maria Cristina Rauch Baranoski conta a sensação de ganhar o prêmio.”Foi surpreendente. Quando fazemos algo, não imaginamos a repercussão que possa ter, e, no caso, especialmente quando a indicação ocorreu pela alunos. Fiquei muito feliz e com mais ânimo para continuar a lutar pelos direitos humanos”, afirma.

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