Porto Beton vence licitação do aeroporto de PG por R$ 32,1 mi

Construtora gaúcha realizará as obras do investimento integrante do Programa de Investimentos na Aviação Regional

A Prefeitura de Ponta Grossa homologou, na última semana, a empresa vencedora da licitação para o investimento de reestruturação a ser realizado no aeroporto de Ponta Grossa, para a construção de um novo terminal de passageiros, novo pátio de aeronaves, taxiway e estacionamento, além de outras melhorias. A vencedora foi a construtora Porto Beton, de Nova Santa Rita, do Rio Grande do Sul, que, além de ter vencido a licitação do aeroporto de Navegantes (SC), tem o know how da construção de sedes logísticas empresariais e industriais, obras de infraestrutura, shoppings e condomínios. O resultado, com o termo de homologação e ajudicação, foi divulgado no Diário Oficial do Município da última sexta-feira (18) e no Diário Oficial do Estado desta segunda (21).

A empresa venceu por ofertar um contrato de R$ 32.109.360,18 para realizar as obras, cujo investimento é integrante do Programa de Investimentos na Aviação Regional. Victor Hugo de Oliveira, superintendente aeroportuário, explica que ainda há um trâmite para que a empresa possa iniciar as obras: após a homologação da vencedora, o próximo passo será a assinatura do contrato entre o município e a empresa, com o posterior envio para análise da Secretaria da Aviação Civil (SAC). Somente depois disso a ordem de serviço será assinada, possibilitando a empresa a iniciar os seus trabalhos.

Três empresas participaram da licitação, com um teto de investimentos de R$ 35,28 milhões. A licitação, para a contratação de uma empresa para realizar os serviços técnicos especializados de engenharia para elaboração de Projeto Básico e Projeto Executivo e execução de obras de melhoria na Infraestrutura do Aeroporto Sant’Ana, foi realizada de forma virtual, pela Bolsa de Licitações e Leilões, no dia 12 de maio deste ano. O prazo determinado pelo município prevê a vigência do contrato no período de 720 dias, ou seja, dois anos, mas que as obras sejam executadas e os serviços realizados no prazo de 600 dias (um ano e oito meses), válidos a partir do momento que a empresa receber a ordem de serviço.