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Comissão apura irregularidades na vacinação em Apucarana

Parlamentares apuram o caso de uma suposta enfermeira acusada de oferecer e vender doses da vacina contra a Covid-19

Parlamentares apuram o caso de uma suposta enfermeira acusada de oferecer e vender doses da vacina contra a covid-19
Parlamentares apuram o caso de uma suposta enfermeira acusada de oferecer e vender doses da vacina contra a covid-19 -

Da Redação

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Parlamentares apuram o caso de uma suposta enfermeira acusada de oferecer e vender doses da vacina contra a covid-19

Em reunião nesta quinta-feira (20), os deputados que integram a Comissão Especial criada na Assembleia Legislativa do Paraná para apurar possíveis irregularidades na ordem de vacinação contra a Covid-19 no Estado realizaram uma diligência na cidade de Apucarana. No município, os parlamentares apuram o caso de uma suposta enfermeira acusada de oferecer e vender doses da vacina contra a Covid-19. A mulher, que foi presa a pedido do Ministério Público do Estado do Paraná (MP-PR), prestou depoimentos aos parlamentares.

Participaram da reunião os deputados Delegado Francischini (PSL), presidente da Comissão, Delegado Jacovós (PL) e Arilson Chiorato (PT). “Nosso objetivo é ouvir o caso conhecido como o da ‘falsa enfermeira’. A Comissão tem missão de interligar informações entre os órgãos do Estado que investigam esses casos. Temos mais de 800 denuncias de fraudes em fila de vacinação”, afirmou Francischini.

Durante a oitiva, a suspeita afirmou que os frascos achados em sua residência tinham duas origens: um deles era da vacina que ela própria tomou; o outro, seria destinado a vacinar uma família de conhecidos com negócios em Apucarana. Ela negou, no entanto, que tenha comercializado ou oferecido mais doses para outras pessoas.

Sobre o fato de estar trabalhando voluntariamente como enfermeira sem formação, ela disse que jamais foi questionada no posto em que prestava serviços sobre isso. De acordo com o MP, ela foi admitida sem qualquer cuidado, já que não tem formação na área. A mulher denunciou ainda que, no local, era comum a vacinação de pessoas de fora do grupo prioritário. Segundo ela, mais de 20 pessoas, com até 40 anos de idade, foram vacinas no esquema comandado por um funcionário do posto. A Comissão vai apurar o caso.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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