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Israel inicia vacinação entre jovens de 16 a 18 anos

Medida é um esforço do governo para não atrapalhar o calendário de provas e vestibulares; até o momento, o país vacinou mais de 25% da sua população

Medida é um esforço do governo para não atrapalhar o calendário de provas e vestibulares; até o momento, o país vacinou mais de 25% da sua população
Medida é um esforço do governo para não atrapalhar o calendário de provas e vestibulares; até o momento, o país vacinou mais de 25% da sua população -

Da Redação

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Medida é um esforço do governo para não atrapalhar o calendário de provas e vestibulares; até o momento, o país vacinou mais de 25% da sua população

Israel expandiu sua campanha de vacinação contra a Covid-19 neste domingo (24) para incluir jovens de 16 a 18 anos, informaram as autoridades de saúde. A medida é um esforço do governo para permitir que os adolescentes possam fazer provas e vestibulares em segurança.

O país começou a vacinar sua população há um mês – com prioridade aos profissionais da saúde e idosos – e já foram ao menos 2,5 milhões de vacinados, segundo o Ministério da Saúde israelense. Isso equivale a cerca de 25% do país que tem mais de 9 milhões de habitantes.

Israel lidera no ranking mundial de vacinados, proporcionalmente à sua população, e disse que espera reabrir sua economia já em fevereiro. No entanto, o governo decretou a continuação do confinamento nacional, pelo menos até o fim do mês, por conta do aumento no número de infecções.

Vacinação em Israel

Israel iniciou a vacinação em 20 de dezembro, começando com profissionais de saúde, seguidos por grupos de idosos e pacientes do grupo de risco. A partir de sábado (23), pessoas com 40 anos, ou mais, também começaram a tomar a vacina.

Hezi Levy, diretor-geral do Ministério da Saúde, disse em entrevista a uma rádio local que, ainda que não se tenha muita informação sobre a vacinação em jovens, os possíveis efeitos colaterais são inferiores às vantagens de se vacinar. "Esta vacina não é diferente das vacinas contra outras doenças virais", disse Levy. "E já foi testada com sucesso."

O país garantiu, por meio de contratos, uma grande quantidade de doses da vacina desenvolvida pela Pfizer e BioNTech. Isso porque o governo israelense tem um acordo com as farmacêuticas para divulgar os resultados da vacinação em um estudo sobre o imunizante, autorizado para uso emergencial.

Com informações do G1

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