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Informações de tornozeleiras não podem ser compartilhadas

Pedido de proibição foi feito pela Vara de Corregedoria dos Presídios de Curitiba

Pedido de proibição foi feito pela Vara de Corregedoria dos Presídios de Curitiba
Pedido de proibição foi feito pela Vara de Corregedoria dos Presídios de Curitiba -

Da Redação

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Pedido de proibição foi feito pela Vara de Corregedoria dos Presídios de Curitiba

A Justiça de Curitiba proibiu que a Central de Monitoramento Eletrônico do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen) compartilhe informações com as polícias Civil e Militar. De acordo com a decisão do juiz Ronaldo Sansone Guerra, que a Banda B teve acesso nesta segunda-feira (13), a troca de informações sobre a localização de presos depende de prévia autorização do Poder Judiciário.

Na decisão, Sansone diz que “o ato de repassar informações sobre a localização dos monitorados é proibida e que somente será possível com ordem judicial, sob pena de responsabilidade criminal e responsabilidade civil.”

Para o presidente da Associação dos Praças do Estado do Paraná (Apra), Orélio Fontana Neto, a decisão prejudica “enormemente” o trabalho policial. “O tempo com que você agora tem que solicitar ao juiz de plantão a autorização, faz o ‘timing’ ser perdido no momento do ato delituoso. Agora passamos a não ter dados concretos do ato”, explica.

Neto justifica a necessidade por uma questão de agilidade. “São características peculiares de cada crime que são levantados e é questionado se há possibilidade de existir uma tornozeleira eletrônica no local e assim conseguimos fazer o monitoramento. Acreditamos que é um excesso de zelo por parte do juiz”, conclui.

A Banda B entrou em contato com a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) e aguarda retorno.

Com informações do portal Banda B.

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