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Fiep sinaliza diversificação industrial para região crescer

Carlos Valter Martins Pedro, presidente da Fiep, citou importância da valorização do setor na região e no Paraná dentro do painel digital do Portal aRede

Presidente da Fiep foi segundo entrevistado na rodada de debates
Presidente da Fiep foi segundo entrevistado na rodada de debates -

Dhiego Tchmolo

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Carlos Valter Martins Pedro, presidente da Fiep, citou importância da valorização do setor na região e no Paraná dentro do painel digital do Portal aRede

O Portal aRede e o Jornal da Manhã deram sequência ao painel digital de debates nessa terça-feira (8), que marca o lançamento do livro-anuário Caminhos dos Campos Gerais, que ocorreu na semana passada, 1º de setembro. O tema da série é a recuperação econômica com foco no pós-pandemia, convidando cinco lideranças da região e do Paraná para falar quais medidas podem ser adotadas para enfrentar as mais variadas crises.

O segundo debatedor que participou do painel foi o presidente da Federação das Indústria do Estado do Paraná, o Sistema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro. O gestor elencou as ações tomadas no setor industrial dos Campos Gerais e no Paraná, apontando a vocação e a diversificação da industrialização que permite repensar no pós-pandemia. Também, apresentou que a retomada vem sendo gradual.

Confira a entrevista na íntegra clicando aqui.

“Eu posso falar nos Campos Gerais, a importância da indústria. Eu sou maringaense, agora estou em Curitiba como presidente da Fiep, mas passar por Ponta Grossa para nós de Maringá que somos uma região também bastante industrializada, mas em outro patamar, indústria mais familiar, dá um orgulho, aquela sensação positiva de ver a expressão industrial dos atrativos que foram feitos para a atração de equipamentos industriais”, aponta o presidente.

Para que seja possível uma recuperação econômica no pós-pandemia, explica Martins Pedro, é preciso que a indústria do Paraná e do Brasil possam agilizar determinadas situações que valorizam o setor. Nesse sentido, a composição tributária, onde a indústria corresponde a cerca de 20% do Produto Interno Bruto (PIB), mas que paga 33% dos impostos federais, onera o que é entregue ao consumidor final, fazendo com que determinados insumos importados possam fragilizar toda a cadeia produtiva industrial.

A composição das várias áreas da indústria permite que a recuperação da região e do estado seja possível, valorizando o produto e trazendo o pós-pandemia mais próximo a realidade. “Nós temos uma situação de ser um grande produtor. O Paraná é um estado especialíssimo, precisa ser mais valorizado pela sua capacidade na agroindústria, no setor industrial e na grande indústria. Essa diversidade é a nossa força e precisamos colocar maior agregação de valor no produto produzido”, complementa o presidente.

Ainda, o cenário poderá ser mais palpável com resultados expressivos através da atuação de todo o Sistema Fiep, que envolve o Senai (que faz a qualificação profissional e o apoio tecnológico), o Sesi (a saúde e segurança do trabalhador, além do ensino) e o IEL (qualificação executiva da indústria). “(O Sistema Fiep) existe por causa da indústria e pela indústria, é a missão da nossa casa é servir a indústria, ao cliente e nossa razão de existir”, conclui Martins Pedro.

Presidente da AMCG dá continuidade ao debate nesta quarta

O painel virtual de debates tem sequência nesta quarta-feira (9), às 14h, com o presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG) e prefeito de Jaguariaíva, Juca Sloboda, que fala sobre as ações dos municípios durante a pandemia e as medidas a serem tomadas pensando na recuperação econômica da região no pós-pandemia.

O painel tem encerramento com uma rodada dupla de debatedores na quinta-feira (10): Darci Piana, vice-governador do Paraná e presidente da Fecomércio-PR, às 9h30, fala sobre como o turismo e o comércio vêm atuando para a retomada econômica; no período da tarde, às 14h, o painel encerra com Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná, que fala sobre a movimentação história que os Campos Gerais tiveram na área portuária em 2020 e como isso terá reflexo no pós-pandemia.

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