Feira encerra projeto Agrinho da Escola de Terra Nova | aRede
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Feira encerra projeto Agrinho da Escola de Terra Nova

Exposição reuniu trabalhos feitos pelos alunos

A Escola Municipal do Campo de Terra Nova encerrou nesta sexta-feira (2) os projetos Agrinho e Agrinho Solos com a Feira dos Campos Gerais mostrando os trabalhos feitos no decorrer do ano, premiação para os alunos e participantes da comunidade nos concursos desenvolvidos em diferentes categorias e apresentações culturais. O evento foi realizado no Clube Recreativo e Cultural 25 de julho.

O projeto "Campos Gerais...Semeando caminhos sustentáveis, colhendo um futuro melhor!" foi desenvolvido pela professora Carina Hampf de Oliveira com turmas do Pré I ao quinto ano do ensino fundamental incluindo concursos de gastronomia; fantasia, fotos, ilustrações, poemas e trabalhos artísticos; maquetes e desfile de fantasias.

A escola também promoveu visitas pedagógicas a diferentes lugares nos Campos Gerais como o Moinho da Castrolanda, Parque Histórico de Carambeí, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Fazenda Capão Alto e Museu do Tropeiro, em Castro.
Carina destaca que o objetivo do projeto é valorizar, preservar e reconhecer a importância dos Campos Gerais, despertando a consciência ecológica por meio dos concursos. "Valeu a pena cada ação realizada e concretizada através dos concursos que valorizaram os lugares turísticos, as belezas naturais, as tradições, os tropeiros, os imigrantes, a história e a cultura, proporcionando vivências e aprendizagens significativas para nossos alunos, e despertando a consciência ecológica, através da sustentabilidade", disse.


Solos

Com o tema "Está em nossas mãos e em nossa língua", a professora Eliane Babi Lohse trabalhou com alunos do quarto e quinto anos, questões como a conservação do solo e o povo indígena. As atividades envolveram a confecção de composteira com garrafa pet, chocalho com materiais recicláveis ou reaproveitáveis, ilustração de lendas, comedouro para passarinho e blitz com distribuição de mudas nativas. Os alunos aprenderam músicas e danças indígenas, tiveram palestras com temas ligados ao meio ambiente e os trabalhos contaram com a participação das famílias. "A ideia foi propiciar momentos de aprendizagem e de preservação do meio ambiente", explica.

As saídas pedagógicas incluíram a Escola Estadual Indígena Ivy Porã no Tekoa Pinhalzinho, na cidade de Tomazina, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná em Paranaguá, Ilha da Cotinga, Parque Histórico de Carambeí e Colégio Agrícola Olegário de Macedo, em Castro. "Fiquei muito satisfeita com a evolução do projeto, os alunos se mostraram muito interessados em aprender e participar. Também foi muito importante a participação das famílias que apoiaram o projeto", finalizou.
A Escola Municipal do Campo de Terra Nova encerrou nesta sexta-feira (2) os projetos Agrinho e Agrinho Solos com a Feira dos Campos Gerais mostrando os trabalhos feitos no decorrer do ano, premiação para os alunos e participantes da comunidade nos concursos desenvolvidos em diferentes categorias e apresentações culturais. O evento foi realizado no Clube Recreativo e Cultural 25 de julho. O projeto "Campos Gerais...Semeando caminhos sustentáveis, colhendo um futuro melhor!" foi desenvolvido pela professora Carina Hampf de Oliveira com turmas do Pré I ao quinto ano do ensino fundamental incluindo concursos de gastronomia; fantasia, fotos, ilustrações, poemas e trabalhos artísticos; maquetes e desfile de fantasias. A escola também promoveu visitas pedagógicas a diferentes lugares nos Campos Gerais como o Moinho da Castrolanda, Parque Histórico de Carambeí, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Fazenda Capão Alto e Museu do Tropeiro, em Castro. Carina destaca que o objetivo do projeto é valorizar, preservar e reconhecer a importância dos Campos Gerais, despertando a consciência ecológica por meio dos concursos. "Valeu a pena cada ação realizada e concretizada através dos concursos que valorizaram os lugares turísticos, as belezas naturais, as tradições, os tropeiros, os imigrantes, a história e a cultura, proporcionando vivências e aprendizagens significativas para nossos alunos, e despertando a consciência ecológica, através da sustentabilidade", disse. Solos Com o tema "Está em nossas mãos e em nossa língua", a professora Eliane Babi Lohse trabalhou com alunos do quarto e quinto anos, questões como a conservação do solo e o povo indígena. As atividades envolveram a confecção de composteira com garrafa pet, chocalho com materiais recicláveis ou reaproveitáveis, ilustração de lendas, comedouro para passarinho e blitz com distribuição de mudas nativas. Os alunos aprenderam músicas e danças indígenas, tiveram palestras com temas ligados ao meio ambiente e os trabalhos contaram com a participação das famílias. "A ideia foi propiciar momentos de aprendizagem e de preservação do meio ambiente", explica. As saídas pedagógicas incluíram a Escola Estadual Indígena Ivy Porã no Tekoa Pinhalzinho, na cidade de Tomazina, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná em Paranaguá, Ilha da Cotinga, Parque Histórico de Carambeí e Colégio Agrícola Olegário de Macedo, em Castro. "Fiquei muito satisfeita com a evolução do projeto, os alunos se mostraram muito interessados em aprender e participar. Também foi muito importante a participação das famílias que apoiaram o projeto", finalizou. -

Da Redação

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Exposição reuniu trabalhos feitos pelos alunos

A Escola Municipal do Campo de Terra Nova encerrou nesta sexta-feira (2) os projetos Agrinho e Agrinho Solos com a Feira dos Campos Gerais mostrando os trabalhos feitos no decorrer do ano, premiação para os alunos e participantes da comunidade nos concursos desenvolvidos em diferentes categorias e apresentações culturais. O evento foi realizado no Clube Recreativo e Cultural 25 de julho.

O projeto 'Campos Gerais...Semeando caminhos sustentáveis, colhendo um futuro melhor!' foi desenvolvido pela professora Carina Hampf de Oliveira com turmas do Pré I ao quinto ano do ensino fundamental incluindo concursos de gastronomia; fantasia, fotos, ilustrações, poemas e trabalhos artísticos; maquetes e desfile de fantasias.

A escola também promoveu visitas pedagógicas a diferentes lugares nos Campos Gerais como o Moinho da Castrolanda, Parque Histórico de Carambeí, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Fazenda Capão Alto e Museu do Tropeiro, em Castro. Carina destaca que o objetivo do projeto é valorizar, preservar e reconhecer a importância dos Campos Gerais, despertando a consciência ecológica por meio dos concursos. "Valeu a pena cada ação realizada e concretizada através dos concursos que valorizaram os lugares turísticos, as belezas naturais, as tradições, os tropeiros, os imigrantes, a história e a cultura, proporcionando vivências e aprendizagens significativas para nossos alunos, e despertando a consciência ecológica, através da sustentabilidade", disse.

Solos

Com o tema 'Está em nossas mãos e em nossa língua', a professora Eliane Babi Lohse trabalhou com alunos do quarto e quinto anos, questões como a conservação do solo e o povo indígena. As atividades envolveram a confecção de composteira com garrafa pet, chocalho com materiais recicláveis ou reaproveitáveis, ilustração de lendas, comedouro para passarinho e blitz com distribuição de mudas nativas. Os alunos aprenderam músicas e danças indígenas, tiveram palestras com temas ligados ao meio ambiente e os trabalhos contaram com a participação das famílias. "A ideia foi propiciar momentos de aprendizagem e de preservação do meio ambiente", explica.

As saídas pedagógicas incluíram a Escola Estadual Indígena Ivy Porã no Tekoa Pinhalzinho, na cidade de Tomazina, Parque Estadual de Vila Velha, em Ponta Grossa, Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade Federal do Paraná em Paranaguá, Ilha da Cotinga, Parque Histórico de Carambeí e Colégio Agrícola Olegário de Macedo, em Castro. "Fiquei muito satisfeita com a evolução do projeto, os alunos se mostraram muito interessados em aprender e participar. Também foi muito importante a participação das famílias que apoiaram o projeto", finalizou.

Com informações da Assessoria de Imprensa

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