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Obras de fábrica de R$ 9,1 bi começam em julho

<b style="font-family: &quot;Titillium Lt&quot;; color: rgb(0, 0, 0);">Processo de&nbsp;<span style="font-family: inherit;">licenciamento ambiental avança para a construção da 2ª fase do Projeto Puma na região</span></b>

Somados os investimentos realizados em Ortigueira, até o final de 2023 
a Klabin irá aplicar mais de R$ 17 bilhões na economia regional
Somados os investimentos realizados em Ortigueira, até o final de 2023 a Klabin irá aplicar mais de R$ 17 bilhões na economia regional -

Fernando Rogala

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Processo de licenciamento ambiental avança para a construção da 2ª fase do Projeto Puma na região


Para pôr em prática seu novo projeto na região dos Campos Gerais, o Projeto Puma II, a Klabin avança com os processos de autorizações ambientais cabíveis. Com licenças para a construção da nova unidade já concedidas pelos órgãos responsáveis, nesta quarta-feira entrou em diário oficial a solicitação ao Instituto Ambiental do Paraná (IAP) a solicitação para o corte de vegetação para a viabilização dessa ampliação, na Fazenda Apucarana Grande, onde está instalado o Projeto Puma, no município de Ortigueira. Conforme adiantou a assessoria de imprensa da Companhia, as obras deverão ser iniciadas dentro de algumas semanas, no mês de julho.

Orçado em R$ 9,1 bilhões, investimento será o maior da história do Paraná do setor privado, superando o outro projeto da própria Klabin naquele mesmo local, na Unidade Puma I, onde foram aplicados R$ 8,5 bilhões. Em Ortigueira, a Klabin produz apenas celulose, e com esse novo aporte, serão construídas duas máquinas de papel para a produção de embalagens (kraftliner), com produção de celulose integrada. As novas máquinas têm capacidade total de produzir 920 mil toneladas anuais de papéis, e atinge os 2,5 milhões de toneladas se somar a produção de celulose da fábrica já existente. 

Conforme o cronograma da empresa, a primeira fase de implantação será de 24 meses, ou seja, deverá ser concluída em julho de 2021. Será para a implantação da 1ª máquina, que produzirá papeis para embalagens de baixa/média gramatura (80 a 200 g/m²). Pelo fato de que a maior parte dos equipamentos serão instalados na primeira etapa do projeto, dois terços do desembolso, ou seja, R$ 6 bilhões, ocorrerá nesses dois anos, entre 2019 e 2021.

Com essa máquina já rodando, ainda no segundo semestre de 2021 terá início a segunda fase da implantação. Ela contempla a instalação de uma segunda máquina, responsável por produzir papéis de média e alta gramatura (150 a 300 g/m²), utilizando fibras mistas. Sua capacidade de produção será de 470 mil toneladas por ano. Também com o prazo estimado em 24 meses, a conclusão está prevista para o segundo semestre de 2023.

Construção irá gerar 9 mil vagas

Durante o pico de obras do Projeto Puma II, a empresa estima que cerca de 9 mil postos de trabalho sejam gerados, e após o início das operações, serão 1,5 mil vagas entre diretas e indiretas, que beneficiarão a região dos Campos Gerais. Somente no Paraná,onde também tem a Unidade Monte Alegre, em Telêmaco Borba, gera mais de 10 mil empregos (diretos e indiretos), em mais de 25 municípios próximos das operações da companhia, principalmente, nos Campos Gerais.

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