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Frísia projeta novos investimentos industriais

Construídos de forma própria ou de intercooperação, projetos são voltados ao setor leiteiro, de suínos e malte

Sede da Frísia está localizada em Carambeí
Sede da Frísia está localizada em Carambeí -

Fernando Rogala

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Construídos de forma própria e de intercooperação, projetos são voltados ao setor leiteiro, de suínos e malte

A Frísia Cooperativa Agroindustrial irá apresentar, aos seus associados, na próxima semana, os projetos de três novos investimentos industriais a serem realizados na região dos Campos Gerais. Tratam-se de projetos voltados à agricultura e pecuária, como um ligado a leitões, outro ao setor leiteiro, e, terceiro, à entrada em um novo ramo de beneficiamento na área agrícola, o da industrialização de malte. Todos os detalhes desses investimentos serão revelados na próxima semana, durante a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO), marcada para sexta-feira, dia 26 de fevereiro, que ocorrerá de forma virtual.

Conforme o edital da convocação da AGO, são diversos os tópicos a serem abordados nessa reunião com os associados. Contudo, destacam-se esses novos aportes, dois deles frutos de intercooperação, ou seja, investimento conjunto entre cooperativas. Um deles se refere à autorização para que a cooperativa participe e invista, em conjunto com outras cooperativas, na criação de uma queijaria, ou seja, em uma fábrica de queijos, que utiliza, como matéria prima principal, o leite, produzido em Ponta Grossa.

Outro projeto é o da fase 2 da Unidade de Produção de Leitões (UPL) II. Este é um projeto próprio da cooperativa (não intercooperação), cuja primeira unidade foi inaugurada em agosto de 2015, no município de Carambeí. À época, o investimento realizado foi na casa de R$ 40 milhões, com capacidade de alojamento de cinco mil matrizes. O investimento nas UPLs é realizado para suprir a demanda crescente de matéria prima da Unidade Industrial de Carnes da Alegra, em Castro. 

Já o terceiro aporte é o da construção de uma maltaria, em Ponta Grossa. Esse investimento será realizado em conjunto da Frísia com outras cooperativas, sendo uma da região, a Capal, e outras duas paranaenses, a Agrária, e a Bom Jesus. No final do ano passado, reuniões já foram feitas, junto a cooperados, tanto na Frísia quanto na Capal, para a apresentação do projeto, previsto para ser construído em Ponta Grossa, às margens da PR-151.

Além disso, a AGO também irá abordar a autorização para que a Frísia crie o regime o regime de Capitalização da Unidade de Beneficiamento de Sementes.

Destinação de resultados será definida

Entre outros assuntos abordados estará a prestação de contas, com a apresentação do relatório do Conselho de Administração sobre o exercício de 2020, e o detalhamento do balanço geral do ano. Após a apresentação, haverá a discussão e aprovação do balanço, além da definição da destinação dos resultados apurados, além do orçamento de receitas, despesas e taxas para 2021. Em 2019, a Frísia fechou o ano com um faturamento próximo de R$ 3 bilhões. O ano de 2020 foi bastante positivo para o cooperativismo regional, com altas superiores a 20% no faturamento, tanto por parte da Castrolanda (26%) quanto da Capal (39,5%).

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